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“Integração Sensorial é o processo pelo qual o cérebro organiza as informações, de modo a dar uma resposta adaptativa adequada, organizando assim, as sensações do próprio corpo e do ambiente de forma a ser possível o uso eficiente dele no meio”. (Ayres, 1972)


Integração Sensorial de Ayres®

O que é a Integração Sensorial de Ayres®?

Durante todo tempo, recebemos informações sobre o mundo através de nossos sistemas sensoriais. Os sistemas mais conhecidos pela população são: visão, audição, olfato, paladar e o tato, para a integração sensorial incluímos ainda mais três sentidos menos conhecidos, que são: vestibular, propriocepção e interocepção. Para uma experimentação satisfatória do nosso corpo com o ambiente, as informações sensoriais recebidas precisam ser integradas em várias regiões do sistema nervoso.

A Integração Sensorial de Ayres® é uma área de especialidade da Terapia Ocupacional, desenvolvida pela terapeuta ocupacional, Jean Ayres na década de 50, e seus estudos até hoje se mantém atuais.

Plasticidade Neural

Uma criança que desempenha suas atividades cotidianas de forma funcional, incluindo participação efetiva nas brincadeiras, tarefas domésticas, autocuidado e rotinas escolares, demonstra que a integração sensorial ocorreu de forma efetiva e ela conseguiu corresponder aos desafios do ambiente. Ou seja, essa criança pode correr, pular, brincar e participar de atividades estruturadas sem muita dificuldade. É muito mais provável que ela responda adaptativamente, e cada resposta adaptativa cria uma mudança positivo no cérebro devido à "plasticidade neural".

Alguns comportamentos podem ser observados em crianças com disfunção de processamento sensorial:

  • Baixo tônus e déficit no controle postural;
  • Criança agitada, não se controla facilmente;
  • Dificuldade de usar as duas mãos de forma simultânea, como recortar, usar brinquedos com as duas mãos etc.;
  • Dificuldades (lentidão) para rolar, rastejar ou ficar sentado;
  • Explora pouco o ambiente ou objetos;
  • Não tolera ficar em prono (barriga para baixo);
  • Não gosta de tomar banho e dificuldade nas tarefas de higiene, como cortar cabelo, unhas, certas texturas de roupas;
  • Reage de forma exagerada o tato, paladar, sons ou odores;
  • Não gosta de ser abraçado ou contido;
  • Dificuldades de sucção;
  • Agitação, hiperatividade;
  • Crianças muito ativas, que buscam movimentos em excesso;
  • Dificuldade em adaptar-se em novos ambientes;
  • Dificuldades para dormir;
  • Dificuldade em focar a atenção ou o oposto, focar muito numa atividade e não consegue mudar para novas tarefas ou brincadeiras;
  • Dificuldade em aprender novas tarefas motoras, precisa de mais repetições do que o esperado para a idade;
  • Desajeitado, esbarra e derruba objetos no caminho, tem dificuldade na consciência do seu corpo em relação ao espaço;
  • Não gosta de balançar, escorregar ou brincar no parque (fica nervoso e/ou agitado);
  • Não gosta de escrever, cansa-se facilmente durante uma tarefa de escrita.
  • Se a criança apresentar 4 ou mais indicações desses comportamentos ela precisará da avaliação de um terapeuta ocupacional especializado em Integração Sensorial de Ayres, que determinará, junto com a família o seu diagnóstico e o impacto que esses comportamentos causam nas atividades de vida diária e nas tarefas escolares.

(Baseado no livro: “A Integração Sensorial no desenvolvimento e aprendizagem da criança” Paula Serrano, 2016)

A sala de integração sensorial do GIS fornece equipamentos de alta qualidade e inovadores em São José do Rio Preto, nossas instalações foram projetadas para fornecer experiências sensoriais desafiadoras destinadas a desenvolver maiores capacidades e níveis de habilidades. 

Nossos clientes experimentarão habilidades sensório motoras necessárias para: explorar o ambiente ativamente; habilidades de autorregulação para lidar com os desafios diários; melhora no desempenho acadêmico, maior participação em suas ocupações apropriadas para a idade,